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#PraCegoVer: uma mulher levanta um cartaz, em uma manifestação, com os dizeres 'uma verdadeira feminista lutaria pelos direitos dos fetos femininos' em inglês.

Para uma conversa mais profunda sobre Feminismo, é importante entender a sua alegada finalidade: a luta pela igualdade. 

Igualdade... esta ideia está em Gênesis 3: 4 e 5: "Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal."

Este anseio humano por igualdade é o reflexo de um sentimento de orgulho, de uma inconformação com alguma circunstância percebida como desvantajosa. Entretanto, quem conhece a Bíblia, já percebeu que a desigualdade é uma certeza desta vida e do porvir. Mesmo no Éden, Adão e Eva eram diferentes de Deus, e entre si, eram diferentes na ordem e na forma de sua criação.

Se a conversa parasse aqui, já seria suficente para não desejássemos ouvir mais sobre este movimento. Entretanto, há outras questões que precisam ser esclarecidas. Como o cartaz da foto acima, como explicar um movimento que se diz defensor das mulheres se não atenta para a vida das mais vulneráveis, dos fetos femininos?

Então, nos tópicos a seguir, tentaremos entender melhor este movimento político-ideológico.

EM QUE GRUPO DE IDEIAS O FEMINISMO SE ENCAIXA

#PraCegoVer: desenho contendo
várias mulheres com o punho fechado
levantado para cima. Fonte: Dreamstime.com
Para conhecermos melhor alguém, precisamos conhecer sua família, sua origem. Conhecendo seu pai, mãe, ou aquele(a) responsável pela criação de quem desejamos conhecer melhor, entenderemos mais como funciona sua mente, seus valores.

O gesto de levantar o punho para cima é um clássico, uma autenticação de um movimento alinhado com ideiais de esquerda (ZERWES, 2018). 

Inconformação, igualdade, ideias de esquerda... este conjunto leva, inevitavelmente, a conflitos, às já bem divulgadas 'lutas de classes'.

Oficialmente, nos registros da história, diz-se que foi na Revolução Francesa, com seu tripé filosófico de 'liberdade, igualdade e fraternidade' que este clamor tomou força e subverteu a ordem vigente na França até então monárquica. Com muito banho de sangue, muitos inocentes mortos e vários integrantes da nobreza decapitados, as disputas de poder se sucederam nos postos máximos de gestão da França, até chegar aquele que se autodenominaria de 'Imperador', Napoleão. Sim, como pode? Depois de uma 'revolução popular' um líder se desponta como autoridade absoluta? Esta é mais uma das provas que tais ideias de igualdade só são falácias para trazer infelicidade aos seus seguidores.

O Feminismo é um movimento de esquerda com todas as suas estratégias de fomentar conflitos e insatisfações. Um ideário que, na prática, é desconectado da realidade e ainda 'perdoa' genocidas que muito prejudicaram seus conterrâneos. Um bom exemplo de um conhecimento nesta linha foram as teorias propagadas por Paulo Freire. A seguir, dois vídeos que descrevem seus ensinamentos.


Sobre o 'patrono da educação no Brasil' há também suspeitas de plágio, com completo desvirtuamento do método original que ele assumiu como de sua autoria (MAIER, 2020).


TRÊS PRECURSORAS DO FEMINISMO

#PraCegoVer: pintura de
Marie Gouze
Uma das personalidades mais importantes a serem consideradas como precursoras do movimento feminista foi Marie Gouze (1748 - 1793). Esta francesa, que adotou o nome de Olympe de Gouges, publicou a Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã em 1791.

Mas havia um problema sério: Marie ou Olympe era pacifista e até considerava uma opção para o governo da França a monarquia Monarquia Constitucional. Resultado: por ser uma voz dissonante de ódio à monarquia e pela proposta de uma reforma social pelo diálogo e não pela violência, Gouze foi presa e depois guilhotinada em novembro de 1793 (ALBOINO, 2017). Bem se vê que o termo 'fraternidade' deve ter significado outra coisa para os revolucionários franceses...

Alexandra Kolontai (1872 – 1952), uma das poucas revolucionárias russas de destaque,  afirmava que as creches eram uma estratégia marxista para separar as crianças das mães (CAMPAGNOLO, 2019c).

E, também da França, tem-se Simone de Beauvoir (1908-1986). Esta filósofa marxista, ativista pró-pedofilia e apoiadora dos nazistas cunhou as seguintes frases (VÂLSAN, 2020):
"As mulheres não conseguiram absolutamente nada com sua agitação simbólica." 
"Nenhuma mulher deveria ser autorizada a ficar em casa para criar crianças. As mulheres não deveriam ter essa escolha...”
"Em minha opinião, enquanto o mito da família e o mito da maternidade e o instinto maternal não forem destruídos, as mulheres continuarão a ser oprimidas."


ALEGAÇÕES E REALIDADE

O Feminismo alega, dentre suas conquistas, os seguintes supostos direitos conquistados para as mulheres: trabalhar fora de casa, educação formal, direito a posses, direitos trabalhistas, direito ao divórcio e ao voto.

Entrentanto, a história registra algumas inconsistências em relação a estas afirmações. A deputada estudual de Santa Catarina, Ana Caroline Campagnolo, elenca alguns exemplos de falsas afirmações do feminismos em suas enrevistas ao Programa Morning Show, conforme é possível ver a seguir.

► Mulheres ganham menos porque escolhem carreiras que possam coadunar com suas missões pessoais [25min40s]
► A concessão do direito ao voto foi dada por homens, e não uma conquista do feminismo. [11min19s]
► Mito sobre a mulher ter certos instintos em virtude de sua educação ou cultura [29min20s]
► As mulheres tiveram ligeiras vantagens em alguns aspectos sociais [36min38s]
► O direito ao voto foi concedido por um homem, um republicano, às mulheres, em 1920, nos EUA. Celina de Guimarães NÃO QUERIA o 1º título de eleitor para uma mulher. O marido que deu um para ela [40 min]
► A educação NÃO é garantia para melhorar a nação [57min13s]
► Alexandra Kolontai afirmava que as creches eram uma estratégia marxista para separar as crianças das mães, a fim de que seu convívio com a família ficasse massificado e fosse mais manipulável pelo governo. [33min45s]
► Mary Wollstonecraft falava que bastava educar para as mulheres mudarem [59min]



O FEMINISMO NA PRÁTICA

Capa do livro 'Mulheres e sexo: mentiras
 que escravizam everdades que libertam' e,
ao lado, a foto da autora, Larissa Ferraro.
Conforme apontado por Ferraro (2019), as ideias feministas produzem algumas percepções equivocadas nas mulheres, tais como: brigar com os homens pelos seus direitos, partindo do pressuposto que são insensíveis e egoístas; existe algo de muito especial no sexo feminino que deve ser exaltado, louvado, adorado e glorificado; ser dona de casa e/ou mãe é opressivo; bom mesmo é trabalhar fora de casa; a mulher pode se vestir do jeito que quiser etc.

Devido às distorções apontadas acima e em conssonância com as ideias de cunho marxista, o Feminismo, na vida real, têm os seguintes efeitos:
♦ Fomenta a inveja dos mais afortunados e instiga a insatisfação com o que se tem;
♦ Inconforma-se com as desigualdades;
♦ Idolatra a educação formal;
♦ Despreza a ideia de família, a submissão da esposa ao marido e almeja empurrar as mulheres para fora do lar;
♦ Promove liberação sexual o que, na prática, induz as mulheres a se arriscarem a contraírem diversos tipos de doenças sexualmente transmissíveis.

O Feminismo preocupa-se com várias situações banais do cotidiano, como um homem interrompendo uma fala de uma mulher, o que pode acontecer também com mulheres interrompendo mulheres. As feministas criaram vários termos que evocam suas bandeiras de luta, tais como: empoderamento feminino; emancipação feminina; lugar de fala; mansterrupting; manspreading; feminicídio; sororidade; micromachismo etc.; além de sempre se oporem ao patriarcado e estimular a utilização do @ para ‘o’ e ‘a’ ao invés de (a) – exemplo: no lugar de Prezados(as) Senhores(as) usam Prezad@s Senhor@s - um verdadeiro assinte à bela Língua Portuguesa.

Um bom trabalho de pesquisa sobre o Feminismo, o qual explica vários dos efeitos nocivos deste movimento na sociedade, foi realizado pela Youtuber Débora G. Barbosa, doutoranda em estudos sobre serviços de inteligência (vídeo acima e à direita).



CONCLUSÕES

#PraCegoVer: ilustração de mãos,
saindo de um aparelho de TV,
despejando lixo na cabeça
de duas crianças. 
Para quem tem uma cosmovisão cristã, é bem nítido o fato: não há como conciliar os pressupostos do Feminismo com os preceitos de DEUS. Aliás, nem o Feminismo nem o conjunto de ideais de seus parentes teóricos: Marxismo, Socialismo, Comunismo etc.

Infelizmente, alguns ainda se encantam com as falsas promessas destas ideologias. Uma das razões desta falta de discernimento é dedicarem um tempo elevado a entretenimentos que despejam verdadeiros lixos ideológicos para quem os consome. Vários filmes, seriados e noticiários da mídia oficial trazem, em seu bojo, as noções corrompidas de sociedade e igualdade, e estas percepções vão sutilmente entrando no subconsciente das pessoas.

Para combatermos estas influências danosas, tanto em nós mesmos como nos membros de nossas famílias, precisamos RENOVAR SEMPRE NOSSAS MENTES COM A PALAVRA DE DEUS E COM ORAÇÃO. Também é essencial a comunhão da Igreja de CRISTO. Precisamos sempre pedir a DEUS discernimento para analisar todas as ideias que assediam nossas mentes e, como José fez com a esposa de Potifar, fugir do pecado (aplicando para a nossa realidade, deixar de consumir entrenimentos e moderar bastante o uso das redes sociais, pois em muitos casos, estamos absovendo verdadeiros lixos).

Tomando estas precauções, poderemos receber a bênção de ver em nossas vidas a realidade do versículo a seguir.

#PraCegoVer: banner com uma paisagem de amanhecer e uma mulher de braços abertos, e estampando o versículo bíblico de Provérbios 1:33, que diz "Mas o que ME der ouvidos habitará seguro, tranquilo e sem temor do mal."



REFERÊNCIAS

AGUIAR, Lílian. A importância do Iluminismo francês. Site História do Mundo. Disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/a-importancia-do-iluminismo-frances-.htm>. Acesso em: 6 ago. 2020.

ALBOINO, Amanda. O lugar da mulher na revolução: Olympe de Gouges. Site Lady's Comics, 8 mar. 2017. Disponível em: <http://ladyscomics.com.br/o-lugar-da-mulher-na-revolucao-olympe-de-gouges>. Acesso em: 5 ago. 2020.

CAMPAGNOLO, Ana C. Ana Caroline Campagnolo e Amanda Bozza. Youtube, 17 jun. 2019a. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=9avprszk4wY>. Acesso em: 2 ago. 2020.

CAMPAGNOLO, Ana C. Morning Show | Ana Campagnolo. Youtube, agosto 2019b. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=VgAxw-LDGpA - 11min19s>. Acesso em: 2 ago. 2020.

FERNANDES, Cláudio. Revolução Francesa. Site História do Mundo. Disponível em: <https://www.historiadomundo.com.br/idade-moderna/revolucao-francesa.htm>. Acesso em: 5 ago. 2020.

FERRARO, Larissa. Mulheres e sexo: mentiras que escravizam e verdades bíblicas que libertam. Eusébio, CE: Editora Peregrino, 2019.

MAIER, Félix. Um engodo chamado "Método Paulo Freire". Disponível em: <http://www.grupoinconfidencia.org.br/sistema/index.php?option=com_content&view=article&id=2507:um-engodo-chamado-metodo-paulo-freire&catid=329:felix-maier&Itemid=468>. Acesso em: 9 ago. 2020.

REZENDE, Milka de O. O que é feminismo? Mundo Educação - Portal UOL. Disponível em: <https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/o-que-e-feminismo.htm>. Acesso em: 2 ago. 2020.

VÂLSAN, Lucian. Simone de Beauvoir: nazista, pedófila, misândrica e misógina. Portal Conservador. Traduzido por Aldir Gracindo. Disponível em: <https://portalconservador.com/simone-de-beauvoir-nazista-pedofila-misandrica-e-misogina/>. Acesso em: 5 ago. 2020.

ZERWES, Erika. Os punhos fechados e a Guerra Civil espanhola. Jornal da Unicamp, 18 jun. 2018. Disponível em: <https://www.unicamp.br/unicamp/index.php/ju/noticias/2018/06/18/os-punhos-fechados-e-guerra-civil-espanhola>. Acesso em: 9 ago. 2020.


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