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Através do livro de Eclesiastes, Deus quer que reconheçamos a vaidade e a inutilidade das coisas terrenas para que nos voltemos a Ele, o Eterno, pois Ele mesmo "pôs a eternidade no coração do homem" (Ec. 3:11).
O pregador usa com freqüência as expressões "debaixo do sol" e "tudo é vaidade". Deus tem um conhecimento pleno sobre nós: Ele sabe nossos pensamentos, desejo e atos. Ele nos criou de tal modo que tudo o que é visível e tangível cause um efeito em nós. Mas Ele quer que cheguemos à conclusão de que todas as coisas materiais e mundanas são passageiras. O pregador chama isso de "trabalhar para o vento". Quem tentar capturar o vento irá falhar: ele escapa das mãos. Não seria melhor perguntar o que há acima do sol? Lá está o céu, símbolo de todo o bem eterno que Deus tem em mente para a humanidade.
Na antiguidade, os ricos e poderosos podiam comprar valiosos ungüentos para se ungirem. A fragrância acentuava a personalidade deles. Mas se o nome deles era posto em dúvida, o melhor dos ungüentos nada poderia fazer para ajudá-los.
Nenhum perfume, por melhor que seja, tem o valor de um bom nome. Contudo, quando se pensa na eternidade, o que é um bom nome? Deus avalia nosso nome, e somente Seu julgamento é verdadeiro e válido. Então temos de nos assegurar que nosso nome seja aceito por Ele. Para isso, temos de receber pela fé o nome do próprio Cristo, pois "em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos" (Atos 4:12).
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