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Entre bandeiras e desfiles, o Brasil comemora mais um dia da Pátria.

O hino nacional se eleva dos lábios e do coração do povo sobre o verde das árvores, douradas pelo amarelo do sol até alcançar o azul do espanco enfeitado pelo branco das nuvens.

A imagem clássica, da coleção do Museu do Ipiranga, pintada por Pedro Américo, parece viver diante dos nossos olhos: o Príncipe D. Pedro desembainha sua espada e brada aos céus de São Paulo e do Brasi "Independência ou morte!".

Recuemos no tempo. E agora, o que vemos? No alto de um monte, três cruzes, três homens condenados a morte padecem a agonia do sofrimento e da dor. A cruz do meio é ocupada por um Príncipe, Jesus Cristo.

Jesus crucificado... seu semblante ensaguentado mostra profunda dor, dor de pecado. Não a do pecado dEle; Jesus é inocente e puro, e jamais ouve pecado em sua vida - mas a dos pecados de todos os homens, em todos os tempos. Sua última palavra é um brado: "Está consumado". Finalmente cumprira a sua missão e o homem poderia ser reabilitado diante de Deus.

Há uma semelhança e uma diferença entre o Calvário e o Ipiranga. A semelhança: o Ipiranga e o Calvário são dois lugares de libertação.

A diferença: a partir do grito do Ipiranga, o Brasil e os brasileiros alcançaram independência política e a libertação do jugo de Portugal. Já no Calvário, a morte de Cristo e sua posterior ressureição ofereceram a cada ser humano, mediante a fé, a libertação espiritual e a consequente independência do jugo de Satanás, Senhor das Trevas.

Brasileiro, celebre a memória de D. Pedro, o libertador do Brasil, mas glorifique e adore ao Senhor Jesus Cristo, o libertador de sua alma e doador da paz com Deus.

Fonte: Livro "O Pão Diário" - No. 7 - 7 de setembro


- Você é um cristão de acordo com a Bíblia? Assegure-se acessando a postagem: “A principal pergunta: Como me torno um cristão?"


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