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“Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo, o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniqüidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.”
Tito 2:13-14


Uma pesquisa de opinião levaria a muitas respostas: justiça social, paz entre as nações, progressos na luta contra a violência, a contaminação e as doenças. Ou se falaria sobre esperanças pessoais: saúde, sucesso profissional e familiar. Cada um experimenta a necessidade de esperar ou alcançar algo: férias, aposentadoria, dias melhores… "Isso mantém o alto-astral", é o que se diz. Mas logo chega a decepção em forma de um imprevisto, um cálculo errado, um fracasso ou uma morte, que de repente arruínam os planos preparados com tanto esmero.

Cada um é consciente de que o futuro é construído de muitas ilusões e o passado de desilusões. Contudo, continua-se usando e abusando dessa palavra mágica: esperança.

Os psicólogos dirão que a esperança é a mola propulsora do ser humano e que ela tem um efeito estimulante; em contraste, basta pensar no alcance da palavra desesperança e em suas trágicas conseqüências. Porém, cuidado! Não se deixe enganar por uma inútil e falsa confiança em si mesmo e em seus semelhantes, porque então você estaria disposto a aceitar algo que não é de Deus.

A esperança cristã não está envolta em incerteza. Ela é firme porque se apóia nas promessas de Deus e se relaciona a um futuro que Ele mesmo nos convida a conhecer.
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