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As profecias ganharam novamente as ruas. Nos próximos dias o fim do mundo chegará mais perto de nós. Seja em sermões, palestras ou em conversas casuais. O motivo é a curiosa junção entre as inclinações místicas dos nossos dias, a propaganda do calendário maia e uma superprodução de Hollywood, orçada em US$ 200 milhões. O filme, já exibido em todo mundo, é conduzido pelo diretor apocalíptico Roland Emmerich, o mesmo de “Independece Day” e “O Dia depois de Amanhã”.

O mundo vai mesmo se acabar? Quando? Será que os avisos sobre 2012 têm a possibilidade de serem reais? Qual a mensagem do filme? Que efeitos ela terá no nosso mundo?

Essas e outras questões serão examinadas à luz das profecias bíblicas no próximo domingo (dia 22/11), pelo Pr. Jenuan Lira, às 18:00 h, na IGREJA BATISTA BÍBLICA DO PLANALTO (veja aqui o endereço). Não perca!


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A DESTRUIÇÃO EM 21
DE DEZEMBRO DE 2012

Autor: Pr. Jenuan Lira


Segundo o calendário maia, ilusão consoladora de muitos místicos, o fim do mundo deverá ocorrer no dia 21 de dezembro de 2012. Na contagem da antiga civilização pré-colombiana, este foi o último diz assinalado. A conclusão é “óbvia”: se os Maias pararam aí é porque o mundo não passará dessa data. Foi por isso que no último dia 13 estreou m todo mundo o filme 2012, uma superprodução de Hollywood, contando a saga dos que tentam sobreviver à catástrofe.

Não é a primeira vez que marcam o fim do mundo. William Miller, fundador do Adventismo anunciou o apocalipse para 3 de abril, depois 7 de julho, depois 21 de março de 1844. Finalmente mudou a data para 22 de outubro. As Testemunhas de Jeová esperaram o fim em 1914, mas já tinham fracassado na previsão anterior, que indicara 1874. O mesmo aconteceu com a previsão de 1975.

Jesus disse que ninguém, exceto Deus, pode marcar “os tempos e estações da Sua volta”. Isso não significa que Ele não vai voltar, mas que essa data Deus reservou à Sua exclusiva autoridade. E cada vez que os profetas modernos falham (e vão continuar), o efeito é descrença na verdadeira profecia bíblica.

Podemos ver isso já com a profecia apocalíptica dos Maias. A revista Veja e outras publicações já estão aproveitando o engano dos falsos profetas para desacreditar toda profecia. A matéria publicada na edição de 4 de novembro trata as profecias bíblicas com deboche e ironia. Os editores não podem separar o joio do trigo, pois lhes falta discernimento para tanto. Assim colocam tudo no mesmo saco, desferindo golpes gratuitos e severos contra a Palavra de Deus.

O mundo não vai acabar em 2012, pois, mesmo que considerássemos o derramamento do juízo divino anunciado por João como o fim do mundo, esse fim no mínimo deveria ser precedido por sete anos. Certamente o mundo vai sobreviver à data maia, mas o respeito pela verdade profética das Escrituras será ainda mais diminuído. Essa será a verdadeira destruição no dia 21 de dezembro de 2012.

Provavelmente, a profecia frustrada renderá à Veja mais uma capa sensacionalista. Os analistas e editores zombarão das Escrituras e tentarão, mesmo contra as evidências, nos convencer de que o esse mundo está melhorando a cada dia. E assim vão prosseguir até que se cumpra a Palavra do Senhor que diz “pois quando estiverem dizendo: Paz e segurança! então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida; e de modo nenhum escaparão” (I Ts. 5:3).

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